Por Chico de Oliveira
Acompanho política regularmente desde 1997, quando comecei foi lendo a revista Veja, aí danou-se, “militante do capitalismo” esse leitor de Veja. Durante o regime militar, com o debate feito nas sombras e vielas tudo era proibido, não se podia falar a verdade se os interventores do governo fossem citados na matéria, mas alguns ousavam, aqueles que faziam a grande impressa. Desconfiava-se de governos, apontava-se a sua cafonice ou falta de horizontes, gozava-se da burocracia, desconfiava-se de amanhãs sorridentes prometidos pelo Estado.
Agora, em plena democracia, os gestores escolares indicados do governo querem que Chikó, líder do baixo clero dessa escola e filado ao PQP (partido nanico fundado por Arnaldo Jabor), não fale a verdade em relação a gestão antidemocrática implantada na secreta. Mandaram o ambiente saudável de permanente questionamento as favas. O governo não deseja ser contestado, segundo os indicados do PR (partido do Robin, para que não interpretem mal), isso é irrelevante para a democracia de seus sonhos, com gestores públicos de competência duvidosa.
Com as exceções de sempre e de praxe, vê-se a dita “escola crítica” acuada pelo oficialismo. Os antes vanguardistas da crítica se converteram em justificadores de abuso de poder.
Segundo alguns indicado do governo os textos de Chikó estão muito pesados, só podem ser carregados de bitrem. É uma piada, certos educadores.
Acompanho política regularmente desde 1997, quando comecei foi lendo a revista Veja, aí danou-se, “militante do capitalismo” esse leitor de Veja. Durante o regime militar, com o debate feito nas sombras e vielas tudo era proibido, não se podia falar a verdade se os interventores do governo fossem citados na matéria, mas alguns ousavam, aqueles que faziam a grande impressa. Desconfiava-se de governos, apontava-se a sua cafonice ou falta de horizontes, gozava-se da burocracia, desconfiava-se de amanhãs sorridentes prometidos pelo Estado.
Agora, em plena democracia, os gestores escolares indicados do governo querem que Chikó, líder do baixo clero dessa escola e filado ao PQP (partido nanico fundado por Arnaldo Jabor), não fale a verdade em relação a gestão antidemocrática implantada na secreta. Mandaram o ambiente saudável de permanente questionamento as favas. O governo não deseja ser contestado, segundo os indicados do PR (partido do Robin, para que não interpretem mal), isso é irrelevante para a democracia de seus sonhos, com gestores públicos de competência duvidosa.
Com as exceções de sempre e de praxe, vê-se a dita “escola crítica” acuada pelo oficialismo. Os antes vanguardistas da crítica se converteram em justificadores de abuso de poder.
Segundo alguns indicado do governo os textos de Chikó estão muito pesados, só podem ser carregados de bitrem. É uma piada, certos educadores.
Fonte: Blog do Chikó
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