Bogotá, 19 mai (EFE). - Uma professora da cidade colombiana de Pasto amarrou 16 alunos às suas carteiras para evitar que eles deixassem a sala enquanto saía pra revelar fotos.
Stella Legarda admitiu ter amarrado e trancado os alunos na sala. A intenção seria evitar que eles fugissem.
"Eu saí e eles realmente ficaram amarrados. Mas eu não os torturei, como disse a coordenadora da escola. Foi somente para que ficassem quietos", contou à televisão "Caracol".
A mulher amarrou as crianças às carteiras com os cadarços de seus sapatos, e trancou a porta ao sair.
Um dos alunos disse que a classe ficou assustada com a situação. "Nesse dia, ela nos amarrou. Eu precisava fazer xixi, e saí pela janela porque não queria urinar na minha calça. Outro menino também queria sair e eu o ajudei", disse.
Isaura Tulcán, mãe de outro aluno, explicou que as meninas não foram amarradas porque seus sapatos eram de fivela.
O secretário de Educação de Pasto, Carlos Bastidas, afirmou que o caso está sendo analisado e que as autoridades vão tomar uma decisão sobre a professora em breve.
"Dizem que ela não deixava as crianças irem ao banheiro. Estamos avaliando a situação. Vamos tomar as medidas após o relatório do psicólogo e das coordenadoras", disse.
Enquanto a decisão não sai, a professora continua exercendo a profissão normalmente. EFE
Fonte: Yahoo
Stella Legarda admitiu ter amarrado e trancado os alunos na sala. A intenção seria evitar que eles fugissem.
"Eu saí e eles realmente ficaram amarrados. Mas eu não os torturei, como disse a coordenadora da escola. Foi somente para que ficassem quietos", contou à televisão "Caracol".
A mulher amarrou as crianças às carteiras com os cadarços de seus sapatos, e trancou a porta ao sair.
Um dos alunos disse que a classe ficou assustada com a situação. "Nesse dia, ela nos amarrou. Eu precisava fazer xixi, e saí pela janela porque não queria urinar na minha calça. Outro menino também queria sair e eu o ajudei", disse.
Isaura Tulcán, mãe de outro aluno, explicou que as meninas não foram amarradas porque seus sapatos eram de fivela.
O secretário de Educação de Pasto, Carlos Bastidas, afirmou que o caso está sendo analisado e que as autoridades vão tomar uma decisão sobre a professora em breve.
"Dizem que ela não deixava as crianças irem ao banheiro. Estamos avaliando a situação. Vamos tomar as medidas após o relatório do psicólogo e das coordenadoras", disse.
Enquanto a decisão não sai, a professora continua exercendo a profissão normalmente. EFE
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