sexta-feira, 29 de maio de 2009

Os prejuízos da educação

Por Chikó de Oliveira

Os prejuízos decorrentes da educação já superam a casa do bilhão por ano – mais do que a contribuição dos picaretas empossados nos cargos de chefia no estado para seus partidos políticos – e devem chegar a 1 trilhão por ano até 2025, segundo relatório de chikó. “A mudança intelectual da população é o maior desafio humanitário emergente do partido do governo, causando sofrimento para centenas de milhões de cabos eleitorais da base aliada” disse a nota assinada pelo chefe do baixo clero na unidade e presidente do clube da ralé. “Os primeiros atingidos e os mais afetados são os grupos mais politiqueiros do Brasil, embora eles poucos tenham feito para causar o problema (educação dos mais pobres)” Chikó está reunido com o baixo clero da única escola pública com diretor indicado por político de Sinop, para encontra uma solução. Segundo Zeca do Caixão, a solução seria entregar os diplomas sem ensinar a população, Chikó diz que esta decisão é sensata, porque assim eles não percebem que os gestores chefes não são qualificados, mas sim, apadrinhados de politiqueiros.

Crise social!

Por Chico de Oliveira

A lógica é simples, não precisa ser muito inteligente para entender. O nome do jogo é “informação”. E não é só “informação”, é saber usar informação para melhorar a sociedade. É preciso crescer. E é preciso que o ritmo de crescimento cresça também. E até o ritmo do crescimento tem que crescer mais este ano do que cresceu ano passado. E assim melhora-se os indicadores sociais e o pais.
É preciso uma crise para nos darmos conta de que isso tudo é insustentável. De que estamos agindo de modo irracional. De que não lemos o suficiente para transformar isso em um mundo melhor, e não reconhecemos os erros que cometemos, e não fazemos nada para acabar com as injustiças, e não pensamos em ajudar a viabilizar um país melhor.
E aí nos damos conta de que deixamos de valorizar o certo, a coragem, a honestidade. Só damos valor para o número frio da linha de baixo da equação. Quanto? Quanto vou ganhar com isso? Quando algo de ruim acontece nos damos conta de nossa situação política, mas quantos de nós não trocamos nossos votos por favores em épocas eleições? Qual é nossa responsabilidade política nessa crise ética que assola o Congresso Nacional?
É terrível você saber que contribuiu para esse cenário de crise social em nosso país, doentes em hospitais públicos atendidos em péssimas condições, crianças em escolas públicas sem aprender nada, violência urbana acima do normal e, nós continuamos de braços cruzados sem fazer nada, ou melhor indicamos os mesmos picaretas para chefiarem o estado. É lamentável.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O que é nepotismo?


Nepotismo é o favorecimento dos vínculos de parentesco nas relações de trabalho ou emprego. As práticas de nepotismo substituem a avaliação de mérito para o exercício da função pública pela valorização de laços de parentesco. Nepotismo é prática que viola as garantias constitucionais de impessoalidade administrativa, na medida em que estabelece privilégios em função de relações de parentesco e desconsidera a capacidade técnica para o exercício do cargo público. O fundamento das ações de combate ao nepotismo é o fortalecimento da República e a resistência a ações de concentração de poder que privatizam o espaço público.
Em 18 de outubro de 2005, o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 07, banindo definitivamente as práticas de nepotismo do Poder Judiciário brasileiro. A norma especifica os casos em que o favorecimento de parentes na nomeação para cargos de provimento em comissão ou função gratificada representam nepotismo, salvaguardando situações nas quais o exercício de cargos públicos por servidores em situação de parentesco não viola a impessoalidade administrativa, seja pela realização de concurso público, seja pela configuração temporal das nomeações dos servidores.
O nepotismo está estreitamente vinculado a estrutura de poder dos cargos e funções da administração e se configura quando, de qualquer forma, a nomeação do servidor ocorre por influência de autoridades ou agentes públicos ligados a esse servidor por laços de parentesco. Situações de nepotismo só ocorrem, todavia, quando as características do cargo ou função ocupada habilitam o agente a exercer influência na contratação ou nomeação de um servidor. Dessa forma, na nomeação de servidores para o exercício de cargos ou funções públicas, a mera possibilidade de exercício dessa influência basta para a configuração do vício e para configuração do nepotismo.
A posterior edição de Enunciados Administrativos e a consolidação de interpretações realizadas pelo Plenário do Conselho também compõem o conjunto normativo que dispõe sobre o nepotismo no Conselho Nacional de Justiça. O nepotismo cruzado, o nepotismo entre Poderes da República e aquele realizado por via da requisição de servidores são formas sutis de identificação da utilização de cargos públicos para manifestações de patrimonialismo e privatização do espaço público.
Após três anos da edição da Resolução nº 07, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 12, consolidou o entendimento de que a proibição do nepotismo é exigência constitucional, vedada em todos os Poderes da República (STF, Súmula Vinculante nº 13, 29 de agosto de 2008).

Fonte: STF

Ministro misericordioso com crimes hediondos mantém na cadeia condenada por furto de chiclete

Como Abafar Escândalos

Por Fernando Rodrigues

O ano ainda não começou no Congresso, exceto pela agenda negativa. Na Câmara, o deputado do castelo paralisou os trabalhos. No Senado, em geral sempre mais lento, surgiu o diretor-geral e sua mansão oculta.
A solução foi a de sempre. Foram-se os anéis. Preservaram-se os dedos -e, sobretudo, a habilidade de continuar fazendo prestidigitação com o dinheiro público. O deputado Edmar Moreira (ex-DEM-MG) sumiu por um mês. Ninguém se deu ao trabalho de sugerir o corte do salário do dono do castelo pelos dias não-trabalhados. Está tudo arranjado para o caso morrer de morte morrida, no oblívio, sem a punição de ninguém.
Com mais rapidez ainda, o diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, foi expelido do cargo apenas dois dias depois de Leonardo Souza e Adriano Ceolin terem revelado a casa oculta desse servidor tão querido da cúpula do Congresso. Ambos os episódios são emblemáticos para compreender por que a imagem do Congresso está ao rés do chão. As excelências não estão interessadas em resolver problemas. Só querem eliminá-los.
A força motriz dos escândalos continua intacta. Edmar Moreira parece enrolado com notas fiscais esquisitas para justificar gastos extras mensais de R$ 15 mil. A dúvida se estendeu a todos os deputados. Exceto por alguns sem poder, a maioria do Congresso não tem coragem de fazer o óbvio: dar acesso público a todos esses recibos apresentados nos últimos anos e limpar o nome dos honestos.
A covardia malandra chega ao paroxismo com Agaciel Maia. O ex-diretor-geral declarou a casa milionária ao Fisco. Em tese, teria como se defender. Mas foi removido a jato. A investigação ficará para as calendas. Foi como um lexotan para os políticos, pois o fio a ser puxado desse novelo não agradaria a muitos gatos gordos no Senado.

Fonte: Megadebate

Conselho Diretor na SECITEC/Sinop

Por: Chico de Oliveira


Cláudio quando me refiro a gestão democrática na SECITEC/MT é a falta do Conselho Diretor que todas as escolas do Brasil são obrigadas a terem e aqui na unidade de educação da SECITEC/Sinop não tem. O Diário Oficial nº 24787, data de publicação: 04032008, matéria nº124946 traz o Decreto nº1196, DE 04 DE MARÇO DE 2008, que trata da estrutura da SECITEC/MT e neste todas as unidades de educação ligada a essa secretaria deve apresentar órgão de decisão colegiado. Por falta desse órgão a escola técnica estadual de Sinop, ligada a SECITECMT, não pode gerenciar recursos para fazer pequenos reparos, não se pode alugar sequer a cantina por falta do Conselho. Basta saber qual é a posição do Ministério Público com relação a esse fato. A LDB (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996) vale para todo o sistema de ensino? As escolas técnicas estaduais estão dentro do sistema de ensino brasileiro? O artigo 3º dessa lei federal prescreve que a gestão do ensino público deverá ser democrática na forma da lei e os artigos 14º e 56º estabelecem os órgãos de decisões colegiados nos dois níveis de educação no território brasileiro (artigo 21º). Seria a educação oferecida pela SECITEC/MT privada, pois essa não se enquadra dento da LDB? Isso vai se divulgado na mídia sedo ou tarde, basta saber se em Sinop, no MT ou no Brasil, porque escola tem que ser séria e deve ser a consciência crítica de um país. Sei que vocês do Grupo capital podem ajudar na formação do Conselho em nossa escola. Grato pela força

Essa foi a matéria lida no ar pela Cidade Alerta do Grupo Capital.


Fonte: Blog das Escolas

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Uma notícia incômoda

Por Monica Weinberg

O alemão Andreas Schleicher, responsável na OCDE pelo Pisa, a prova que mede o nível dos estudantes nos países, tomou uma decisão que expõe o mau ensino brasileiro. Foi justamente o péssimo desempenho do Brasil e de países como Azerbaijão, Qatar, Quirguizistão, exame após exame, que lhe despertou uma idéia. Schleicher tomou a decisão de incluir no próximo Pisa, que será aplicado a alunos de 72 países na semana que vem, questões fáceis – bem mais fáceis. Não que o nível da prova vá cair, avisa o alemão. As novas perguntas terão o único propósito de discernir os alunos ruins dos muito ruins, lançando luz sobre as deficiências.
Infelizmente, é nessa zona por onde transitam os maus estudantes que se situam os brasileiros. Vale olhar os números. No mês passado, a OCDE divulgou um estudo focado nos alunos com as melhores notas no exame. Havia pouquíssimos brasileiros. Para se ter uma idéia, apenas 1,1% dos testados alcançaram o nível 5, o mais alto da escala. Isso em leitura. Péssimo na comparação com jovens de outros países, mas incrivelmente bom diante do desempenho dos próprios brasileiros nas demais disciplinas. Em ciências, o porcentual deles no topo da pirâmide era de 0,5%. Em matemática, exíguos 0,2%. Espera-se que os próximos números de Schleicher sobre o Brasil sejam um pouco melhores.

Fonte: Veja